sábado, 14 de junho de 2008

[8] Colóquio . Uma forma de comemorar o centenário de Vieira da Silva

‘[...] Não é uma mulher íntima, é uma mulher sócia da emoção e para quem as paixões significaram talvez uma cumplicidade uma outra realidade que não está presente [...]’.

Agustina Bessa-Luís

In: Longos Dias Têm Cem Anos – Presença de Vieira da Silva.
Lisboa: INCM. 1982. p. 10.

A comemoração do centenário de Maria Helena Vieira da Silva é a oportunidade de partilharmos Longos Dias Têm Cem Anos, deixando-nos enredar, também nós, pela modernidade - uma viagem ao encontro de si e do mundo, através de um olhar contemporâneo.

Intencionalmente pretendemos proporcionar um entendimento holístico e transversal da obra da Artista – numa conjugação sensível, mediada pela vontade, pela relação amorosa com Arpad e pelo envolvimento emocional com o mundo – numa revelação cívica.

O presente colóquio é uma abertura hermenêutica, partilhada por filósofos, pensadores, artistas e amigos, conjugando a apresentação da obra de Vieira deixando aflorar esse fundo indissociável estético-ético.

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