quarta-feira, 18 de junho de 2008

[13] À nous la Liberté . Filme de René Clair . Vieira e o cinema - memórias


Vieira da Silva guardou em memória as imagens que René Clair revelou, em 'À Nous La Liberté' (Freedom for Us).

Sinopse:
"One of the all-time comedy classics, René's Clair's À Nous La Liberté tells the story of Émile, an escaped convict who becames a wealthy industrialist. Unfortunately, his past returns (in the form of old jail pall Louis) to up set his carefully laid plans. Featuring lighthearted wit, tremendous visual innovation, and masterful manipulation of sound, À Nous la Liberté is both a potent indictment of mechanized modern society and un uproarious comic delight. In: À Nous la Liberté (1931). 83'. The Criterium Collection (2002). Video Digital".

"Um dos cómicos clássicos de sempre, À Nous La Liberte, de René Clair (1931), conta a história de Émile, um condenado evadido que se transforma num industrial de sucesso. Infelizmente o seu passado regressa (na pessoa do seu companheiro de cela, Louis) para se intrometer nos seus planos bem delineados. De uma agudeza de espírito jovial, uma tremenda inovação visual, e uma magistral manipulação do som, À Nous la Liberte é tanto uma poderosa acusação à sociedade moderna mecanizada como um tumultuoso prazer cómico. In: À Nous la Liberté (1931). 83'. The Criterium Collection (2002). Video Digital".

Clique sobre a imagem para aumentar.
Ckick on the image to enlarge or acess its description

[12] Capas Soltas - as capas são uma referência . Arpad Szenes - Vieira da Silva




Clique sobre a imagem para aumentar.
Ckick on the image to enlarge or acess its description

segunda-feira, 16 de junho de 2008

[11] CTT . Celebram centenário . Ilustração André Carrilho


Clique sobre a imagem para aumentar.
Click on the image to enlarge or acess its description

[10] Bibliografia . Arpad Szenes - Vieira da Silva (em actualização)

Bibliografia

Monografias, ensaios

[] AAVV. (1988). Vieira da Silva – Arpad Szenes. Lisboa – Paris: F.C.G. – G. N. G. P. Genebra: Skyra.
[] AAVV. (1989). Vieira da Silva – Arpad Szenes. Porto: Casa de Serralves - Secretaria de Estado da Cultura.
[] AAVV. (2010). Longos dias Têm Cem Dias. Vieira da Silva: um olhar contemporâneo. Actas do Colóquio Internacional. Janeiro 2009. Lisboa: centro de Filosofia da universidade de Lisboa.
[] ABADIE, D. (1999). 'Vieira da Silva, Lais et Relais du Regard'. Vieira da Silva. Paris: Ed. Fondation Dina Vierny-Musée Maillol. 13-16
[] ACCIAIUOLI, M. (1988). ‘Vieira da Silva a verdade das rotas’. Colóquio Artes. 77. Lisboa: FCG. 18-9.
[] AGUILLAR, A. N. (1977). ‘Vieira da Silva’. Colóquio Artes. 33. Lisboa: FCG. 69-70.
[] _______. (2007). 'Mário Andrade: percurso crítico de Anita a Vieira da Silva'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 245-255..
[] _______. (2007). 'Vieira da Silva no Brasil'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 257-66.
[] _______. (2007) 'Vieira da Silva in Brasil'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 320-328.
[] _______. (2007). 'Mario de Andrade - The critical path from Anita to Vieira da Silva'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 312-19.
[] _______. (2007). 'Vieira da Silva - Encounters and disencounters'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 282-288.
[] _______. (2007). "Le Metro'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 310.
[] ALMEIDA, B. P. (2002). Pintura Portuguesa no Século XX. Baguim do Monte: Lello Editores.
[] ANDRESEN, S. M. B. (1999). 'Maria Helena Vieira da Silva ou o Itinerário Inelutável'. In:
Obra Poética III. 4ª Ed. Lisboa: Editorial Caminho.
[] _______. (1989). 'Maria Helena Vieira da Silva ou o Itinerário Inelutável', 'Maria Helena Vieira da Silva ou L'itineraire Ineluctable'. In: Vieira da Silva - Arpad Szenes, nas colecções Portuguesas. 47 - 8. Porto: Ed. Casa de Serralves – Sec. de Estado da Cultura.
[] _______. (1988). 'Landgrave ou Maria Helena Vieira da Silva'. In: Obra Poética III. pp. 341-342.
[] AZEVEDO, F. (1988). ‘Vieira da Silva o longínquo desastre’. Colóquio Artes. Lisboa: FCG. Nº 77. 14-6.
[] BÉRAN, D. D. (1993). ‘Étude de l’oeuvre – Análise da obra’. In: Vieira da Silva. Monografie. Monografia. Catalogue Raisonné. Genève: Skira.
[] BESSA LUÍS, A. (2009). Longos dias têm cem anos – Presença de Vieira da Silva. Seguido de outros textos sobre Maria Helena e Arpad. Lisboa: Guimarães Editores.
[] _______. (1982) Longos dias têm cem anos – Presença de Vieira da Silva. Lisboa: IN-CM.
[] _______. (Pref.) (1977). Vieira da Silva. Pinturas e Têmperas 1929-1977. Lisboa: FCG.
[] BIANCHI, M. (Org.) (1997). Vieira da Silva. Dessins. Desenhos. Disegni. Michel Butor. Itinéraire. Itinerário. Ed.Pagine d’Arte / F. A. S. – V. S..
[] BORGES, A. (2003). 'Vieira da Silva e Arpad Szenes. Sensações da luz'. In: 10 Histórias de Amor. Lisboa: Ed. Notícias. 75-88.
[] BOURDONNAYE, C. (1983). Arpad Szenes – Portraits de Vieira. Paris: Ed. Différence.
[] BRANDÃO, A. A. (Agost/Set. 1982). ‘Breve Evocação - Vieira da Silva - Considerada Uma das Maiores Artistas Deste Século’. Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. 19. 22-3.
[] BRONZE, F. (Abr. 1970). ' Vieira da Silva'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Lisboa: FCG. pp.43 -44.
[] BUTOR, M. (2007). 'In memoriam Maria-Helena Vieira da Silva'. Vieira da Silva - Oeuvres de la Fondation Arpad Szenes - Vieira da Silva et du Centre D'Art Moderne José de Azeredo Perdigão. Paris: Centre Culturel Calouste de Gulbenkian. 15-21.
[] _______. (1983). Vieira da Silva - Peintures. Paris: L’Autre Musée.
[] _______. (1982). Brassée d’avril avec trois illustrations de Vieira da Silva. Paris: Ed. de la différence.
[] CABRAL, I. M. D. C. & ALMEIDA, I. B. (2003). ‘Telas e teias. Vieira tecedeira e a poesia de Sophia’. In: Ferreira, M. L. R. (Org.). As teias que as mulheres tecem. Lisboa: Colibri. 37-70
[] CABRAL, I. M. D. C. (2007). 'Au fil de l'encre'. Vieira da Silva - Oeuvres de la Fondation Arpad Szenes - Vieira da Silva et du Centre D'Art Moderne José de Azeredo Perdigão. Paris: Centre Culturel Calouste de Gulbenkian. 23-25.
[] _______.(2005). (Org.). 'Officina mundi - Os ateliers de Vieira da Silva'. In: Estéticas e Artes. Controvérsias para o século XXI. Colóquio Internacional. Lisboa Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. 339-356.
[] CASCAIS, A. F. (2006/2007). 'Da cultra Visual da Medicina à Cultura Médica da Arte: Vieira da Silva e Lennart Nilsson'. Revista de Comunicação e Linguagens. Arte e Comunicação. 37. Lisboa CECL. 17-36.
[] CESARINY, M. (2008). Vieira da Silva. Arpad Szenes Ou o Castelo Surrealista. (2ª Edição). Lisboa: Assírio e Alvim.
. _______. (2008). 'Cartas'. Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da Silva e Mário Cesariny. 1952-1985. Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva.
[] _______. (1984). Vieira da Silva . Arpad Szenes ou O Castelo Surrealista. Pintura de Vieira da Silva e de Szenes nos anos 30 a 40 em Lisboa. Lisboa: Assírio e Alvim.
[] CHAR, R. (1971). 'Vieira da Silva'. In: Recherche de la base et du sommet. Paris: Gallimard. 83.
[] CHAR, M.-C. (1996). (Ed. Établie). CHAR - Dans l'atelier du poète. Paris: Quarto Galimard.
[] CHAVES, J. M. (1982). ‘ Vieira da Silva - L' Escalier’. Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. Junho. 19. 16-19.
[] CLAIR, R. (1991). 'Neuf Merci Pour Vieira da Silva'. Vieira da Silva. Barcelona : Fundación Juan March. 27 -29.
[] COUTO S. C., C. M. (2001). Tópica Estética. Filosofia. Música. Pintura. Lisboa : IN-CM. 155-6.
[] COSTA, L. V. (1999). 'A "Liberdade" de Maria Helena Vieira da Silva'. Latitudes. Cahiers lusophones. La Révolution des œillets, 25 ans après. 6. Paris. 41-2.
Disponível na Web: http://www.letras.ufmg.br/cesp/textos/(2001)02-O%20elemento.pdf.

[] DAVAL, J.-L. (1993). ‘Renouveler l’expérience du voir – Renovar a experiência do ver’. In: Vieira da Silva. Monografie. Monografia. Catalogue Raisonné. Genève: Skira. 83-106.
[] DIAS, I. M. (2005). (Org.). 'Officina mundi - Os ateliers de Vieira da Silva'. In: Estéticas e Artes. Controvérsias para o século XXI. Colóquio Internacional. Lisboa Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. 339 - 356.
[] DUVAL, R. (Mars.1960). ‘Oeuvres Récentes de Vieira da Silva’. L’Oeil. 63. 30-5.
[] DUMAS, C. (2002). Estética e Personagens nos romances de Agustina Bessa-Luís. Lisboa: Campo das Letras.
[] FERNANDES, M. J. (1991). 'La Pintura de vieira da Silva: Centelleos y Soles'. Vieira da Silva. Barcelona : Fundación Juan March. 12 - 25.
[] _______. (1989). 'Vieira da Silva / Arpad Szenes. Um Itinerário Poético', 'Os anos 30: à nous la liberté', 'Anos 40: Caligrafias da alma e do mundo', 'Vieira: anos 50: Contrastes', ' Arpad: horizontes suspensos', 'Vieira e Arpad: no coração da luz', 'Vieira da Silva / Arpad Szenes. Un Itinéraire Poétique', ' Les années 30: à nous la liberté', 'Les 40: calligraphies de l' âme et du monde', 'Vieira: années 50: contrastes', 'Arpad horizons suspendus', Vieira e Arpad: au coeur de la lumiére'. In: Vieira da Silva – Arpad Szenes. Porto: Casa de Serralves - Secretaria do Estado da Cultura. 20 - 31.
[] FERREIRA, M. L. R. (Org.) (2003). As teias que as mulheres tecem. Lisboa: Colibri.
[] FERREIRA, M. L. R. & [et al.] (Org.). (2010). Longos dias Têm Cem Dias. Vieira da Silva: um olhar contemporâneo. Actas do Colóquio Internacional. Janeiro 2009. Lisboa: centro de Filosofia da universidade de Lisboa.
[] FONSECA, M. T. Q. (2006). 'A Cidade Azul - Uma Visão Ecológica em Vieira da Silva'. PHILOSOPHICA. Dissertações. 28. Lisboa: Departamento de Filosofia. FLUL. 301-4.
[] _______. (2004). A Cidade Azul - Uma Visão Ecológica em Vieira da Silva. Tese de Mestrado. Lisboa: FLUL / Dep. de Filosofia - Filosofia da Natureza e do Ambiente.
[] FRANÇA, J.-A. (1997). 'Num Retrato de Arpd Szenes'. Centenário do nascimento. Arpad Szenes. (1997). Lisboa: F. C. G. F. A. S. – V. S. 10-13.
[] _______. (1992). ‘Vieira da Silva et la peinture à Lisbonne’. Colóquio Artes. 93. Lisboa: F. C. G. 9-10.
[] _______. (Jun. 1988). ‘Vieira da Silva 1958’. Colóquio Artes. 77. Lisboa: F. C. G. 5-12.
[] _______. (1970). ‘Vieira da Silva, de 1950 a 1970’. Vieira da Silva (1970). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian.
[] _______. (1970). 'Vieira da Silva e a Cultura Portuguesa'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Abril. Lisboa: FCG. 6 -15.
[] FREITAS, L. (1977). 'Arpad Szenes ou plenitude silenciosa' In: As imagens da imagem. Lisboa: Arcádia. 197 -200.
[] GALLEGO, J. (1991). 'Penélope y Helena'. Vieira da Silva. Barcelona : Fundación Juan March. 11-7.
[] GALY-CARLES, H. (1970). 'Vieira da Silva. Période 1931-1951. Analyse, Évolution'. Colóquio. 58. Lisboa: F.C. G. 24 - 9.
[] GARCIA. J. P. (2007). 'Apresentação'. Vieira da Silva - Oeuvres de la Fondation Arpad Szenes - Vieira da Silva et du Centre D'Art Moderne José de Azeredo Perdigão. Paris: Centre Culturel Calouste de Gulbenkian.
[] GEORGEL, P. (Pref.) (1979). Arpad Szenes. Paris: Galerie Jeanne Bucher.
[] GONÇALVES, E. (2005). Dadá-Zen. Pintura-Escrita. Famalicão: Quasi Edições.
[] _______. (Jun. 1982). ‘A vida e a Obra de Vieira da Silva/ Arpad Szenes - Dois Percursos Convergentes na Cumplicidade do Amor à Pintura’. Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. 19. 6-14.
[] GONÇALVES, R. M. (1993). 'Nova presença de Vieira da Silva'. In: História de Arte em Portugal. de 1945 à Actualidade. Vol. XIII. Lisboa: Publicações Alfa, S. A. 70 - 71.
[] _______. (1993 a). '1935-1940. Dimensionismo. Abstraccionismo'. In: História de Arte em Portugal. de 1945 à Actualidade. Vol. XII. Lisboa: Publicações Alfa. 157 - 163.
[] _______. (1993 b). '1940-1945. Vontade de ruptura'. In: História de Arte em Portugal - Pioneiros da Modernidade. Vol. 12. Lisboa: Publicações Alfa, S. A. 169-178.
[] _______. (1993 c). 'O imaginário da Cidade de Lisboa. In: O imaginário da Cidade de Lisboa. Lisboa: FCG. 423-429.
[] _______. (1983). ‘Marcos do percurso de Vieira da Silva’. Colóquio Artes. Junho. 57. Lisboa: FCG. 22-25.
[] _______. (1970). 'Vieira da Silva'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Abril. Lisboa: FCG. 42 - 43.
[] GONÇALVES, R. M. , FRÓIS, P. & MARQUES, E. (2002). O Primeiro Olhar: Programa Integrado de Artes Visuais: caderno do professor. Lisboa: FCG.
[] GUEDES, F. (Jun. 1970). 'Anatomia da exposição de Vieira da Silva na Fundação Gulbenkian'. In. Revista de Artes e Letras. 59. Lisboa: FCG. 50-51.
[] GUÉGUEN, P. & SILVA, M. H. V. (2005). Kô et Kô - Les deux esquimaux. 1ª Edição: 1933. Paris: Ed. Chandeigne.
[] _______. (2005). Kô et Kó – Os dois esquimós. 1ª Edição: 1933. Algés: Gótica.
[] _______. (1933). Kô et Kô : les deux esquimaux. Paris: Jeanne Bucher.
[] GUIMARÃES, S. M. (1995-6). L'influence de l'art populaire portugais dans l'oeuvre de Vieira da Silva. Mémoire presenté sous la direction de M. Daniel Albadie, en vue l'obtention du titre de licenciée en Histoire de L'art et Archéologie - Art Contemporain.
[] HALKIAS, M. (2005). 'Representing Memory in Exile: Vieira da Silva's City - Landscapes 1939-1946. Inferno. Journal of Art History. 10. 2005. St. Andrews: University of St Andrews. 59-74.
[] ISIDORO, J. (2004). 'Evocação de Vieira da Silva e Arpad Szenes'. Vieira da Silva / Arpad Szenes - 'Pinturas - Desenhos - Serigrafias'. Catálogo. Galeria Alvarez - 50 Anos. Porto: Galeria Alvarez.
[] _______. (2007). (Org.). Poemas de ‘Ninguém’. Pinturas de Jaime Isidoro. Vila Nova de cerveira: Fund. Bienal Vila Nova de Cerveira.
[] JAEGER, C. C. (2005). Arpad Szenes. Catalogue raisonné des dessins et des peintures. Tome I & II. Genève: Skira.
[] _______. (2006). Vieira da Silva. 'C'est l'incertitude qui est ma certitude'. Paris: Cercle D'Art.
[] JAEGER, J.-F. (2008). 'Homenagem a Vieira da Silva'. Vieira da Silva - Un Élan de Sublimation - Um Percurso Iniciático Através da Obra. Lisboa: FASVS. 11-15.
[] _______. (Mars. 2003). 'Vieira da Silva en son secret enclose'. Tonalités Secrétes - Tonalidades Secretas, 11.
[] _______. (1993). ‘Parcours: de l’angoisse métaphysique à la sérénité – Percurso: da angústia metafísica à serenidade’. In: Vieira da Silva. Monografie. Monografia. Catalogue Raisonné. Genève: Skira. 49-82.
[] JORGE, J. M. F. (2003). Jardim das Amoreiras. Vinte e cinco poemas para vinte e cinco estudos de Vieira da Silva. Lisboa: Relógio d’ Água.
[] LAMBERT, J.-C. (1985). ‘Labyrinthe & art contemporain’. Colóquio Artes. 64. Lisboa: FCG. 33-45 .
[] LAMEGO, V. (2007). '2000 days in the desert: Maria Helena Vieira da Silva in Rio de Janeiro 1940-1947'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 289-99.
[] LANÇA, C. (Agost./ Set. 1992). ‘Vieira da Silva - Evocação de um Grande Nome’. Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. 19. 20-21.
[] LAUDE, J. (s/d). Vieira da Silva ou l’unique obligation qu’est la peinture. Paris.
[] LASSAIGNE, J. & WELLEN, G. (1993). Vieira da Silva. Mem Martins: Europa-América.
[] _______. (1987). Vieira da Silva. 1ªEdição. Paris: Ed. Cercle d’Art.
[] _______. (1992). Vieira da Silva. 2ªEdição. Paris: Ed. Cercle d’Art.
[] LE BOT, M. (1992). ‘Vieira da Silva et la peinture à Paris’. Colóquio Artes. Junho. 93. Lisboa: FCG. 5-6.
[] LE COMTE, D. (1993).‘Visite privée – Vieira da Silva’, Lyon, Ed. Mémoires des Arts - (video: 26 mm).
[] LEHMKUHL, L. (s/d). 'Imagens do exílio: Vieira da Silva no Brasil'. In: Symposio: MS/MIG – 3 Representaciones de la diáspora latinoamericanatrayectorias del exilio. (literatura-arte-cine-historia). Disponível na Web: www.reseau-amerique-latine.fr/ceisal-bruxelles/MS-MIG/MS-MIG-3-LEHMKUL.pdf
[] LEMOS, F. (2007). 'The Theather'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 311.
[] LIAN, H. (2007). 'Vieira da Silva and Brasilian music'. Vieira da Silva no Brasil. MAM S. Paulo. S. Paulo: MAM S. Paulo. 301-9.
[] LOPES, S. (sept. 2004) Reception critique de l'oeuvre de Maria Helena Vieira da Silva en France et au Portugal depuis 1949. Memóire de Maîtrise. Paris: Université Paris IV. Sorbonne.
[] LOURENÇO, E. (1996). 'Itinerário de Vieira da Silva ou da Poesia como Espaço'. In: O espelho imaginário. Pintura, anti-pintura, não pintura. Lisboa IN-CM. 95-98.
[] _______. (1996). 'A propósito dos Álbuns dedicados a Vieira da Silva e a Amadeo'. In: O espelho imaginário. Pintura, anti-pintura, não pintura. Lisboa IN-CM. 157-162.
[] _______. (1996). 'Jogo de Damas'. À margem de Longos Dias Têm Cem Anos'. In: O espelho imaginário. Pintura, anti-pintura, não pintura. Lisboa IN-CM. 165-8.
[] _______. (1992). Mem Martins: Europa-América.
[] _______. (1970). 'Vieira da Silva - Uma Poética do Espaço. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Abril. Lisboa: FCG. 38-40.
[] MAQUEDA, M. J. (1999). La obra de la artista atraves del conocimento de su vida: Maria Helena Vieira da Silva. Tesis Doctoral, Universidad de Sevilla. Dirigida por la Profesora de la Faculcultad de BBAA Universid de Sevilla, Doctora Dña. Maria Teresa Carrasco Gimena. pp.361.
[] MENDES, M. (2002). 'Vieira da Silva'. In: Janelas Verdes. Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi. 187-8.
[] NEVES, S. (2008). 'Gatos que partilham a mesma solidão'. Ler. Livros e Leitores. Novembro. 74. Lisboa: Círculo de Leitores. 62-3.
[] NGUYEN, A. G. (1988). Vieira da Silva. Catálogo. Paris: Ed. Skira, Genève e Centre National des Arts Plastiques.
[] NÖEL, B. (2002). Vieira da Silva – Dessins. Mont-de-Marsan: L’Atelier des Brisants.
[] PAÇO D'ARCOS, J. P. (Jun. 2008). 'Vieira da Silva. Fundo da Arte'. Artes & Leilões. 8. Lisboa: Artcetera - Cultura e Artes. 70-74.
[] PEYRÉ, Y. (2001). Peinture et poésie. Dialogue par le livre 1874-2000. Paris: Gallimard.
[] PERNES, F. (1991). 'Vieira da Silva y el Sueño'. In: Vieira da Silva. Barcelona : Fundación Juan March. 7 -9.
[] _______. (1972). ‘Arpad Szenes e a sua obra’. In: Vida Mundial. 1719. Lisboa.
[] _______. (1970). 'Vieira da Silva'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Abril. Lisboa: FCG. 42.
[] PEREIRA, M. L. S. (s/d). 'O 'elemento feminino' na memória de Portugal: Murilo Mendes e Vieira da Silva'. Disponível na Web:
http://www.letras.ufmg.br/cesp/textos/(2001)02-O%20elemento.pdf.
[] PHILIPE, A. & WEELEN, G.
(1992). Arpad Szenes. Mem Martins: Europa-América.
[] _______. (1991). Arpad Szenes. Paris: Ed. Cercle d’Art.
[] PHILIPE, A.
(1995). O Fulgor da luz. Conversas com Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes. Lisboa: Rolim.
[] _______. (1978). L'Éclat de la lumière. Paris: Gallimard.
[] PINHARANDA, J. (2008). 'A Pintura raptada da poesia'. Correspondências - Vieira da Silva por Mário Cesariny. Lisboa: FASVS. 17-22.
[] ________. (2008). 'Maria e Arpad'. In: Vieira da Silva - Arpad Szenes e o Castelo Surrealista. Lisboa. Fundação EDP. 5-9.
[] PINTO, J. C. (2007). 'A Caixa Arquitectónica na Pintura de Vieira da Silva'. In: A Caixa. Metáfora e Arquitectura. Vol. I. Lisboa: Faculdade de Arquitectura - UTL. 161-171.
[] PLATON & SILVA, M. H. V. (ill. 39) (1989). Le Banquet. Éditions et traduction Pierre Boutang. Paris: Hermann.
[] _______. (1972). Le Banquet.
Nouvelle traduction et commentaire de Pierre Boutang. Avec 39 dessins de Vieira da Silva. Paris: Hermann.
[] REGO, I. F. C. & RUIVO, M. B. (1999). (Org.). Arpad Szenes – Vieira da Silva. S. Mamede do Coroado: BIAL.
[] ROSA, A. R.
(1991). 'A Pintura de Vieira da Silva'. Vieira da Silva. Barcelona : Fundación Juan March. 31 -34.
[] _______. (1989). 'Um espaço de silêncio'. In: Vieira da Silva – Arpad Szenes. Porto: Casa de Serralves - Secretaria do Estado da Cultura. 41 - 46.
[] _______. (Out./Nov. 1981). 'Um espaço de silêncio'. In: O Centro na Distância.
[] RIBEIRO, D. (1986). ‘Vieira da Silva: ‘Tenho a nacionalidade do meu nome’. Jornal Ilustrado. 610. Lisboa: O Jornal.
[] RIBEIRO, J. S.
(2000). In : Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 7 - 8.
[] _______. (2000). (English). In : Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 17 - 18.
[] _______. (1997). In: Centenário do nascimento. Arpad Szenes. Lisboa: F. C. G. F. A. S. – V. S. 4-5.
[] RODRIGUES, A. (1988). ‘13 de Junho de 1988’. Colóquio Artes. Lisboa: FCG. 60-1.
[] _______. (1993). 'Espaço Flutuante'. Vieira da Silva. Obra Gráfica 1933 -1991. Colecção Gérard A. Scheiner. Tomar: Câmara Municipal de Tomar. 13 - 17.
[] ROSENTHAL, G. (1998). Vieira da Silva. 1908 - 1992. À Procura do Espaço Desconhecido. Köln: Taschen.
[] _______. (2004). Vieira da Silva. 1908 -1992. À Procura do Espaço Desconhecido. Köln: Taschen – Público.
[] _______. (2005). Vieira da Silva 1908-1992. A la Recherche de L'Espace inconnu. Köln: Taschen.
[] ROY, C. (1999). Vieira da Silva. Barcelona: Ed. Polígrafa.
[] RUIVO, A. (2009). Na casa de Vieira. Lisboa: Fundação AS-VS.
[] RUIVO, A et alt.
(2008). Au fil du temps. percurso fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva. Lisboa: FAS-VS.
[] RUIVO, M. & MELO, A. V. (2007). 'Lisbonne à Paris'. Vieira da Silva - Oeuvres de la Fondation Arpad Szenes - Vieira da Silva et du Centre D'Art Moderne José de Azeredo Perdigão. Paris: Centre Culturel Calouste de Gulbenkian.
[] RUIVO, M.
(2008). 'Apresentação'. Au fil du temps. percurso fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva. Lisboa: FAS-VS.
[] _______. (2008). 'Vieira da Silva por Arpad Szenes como só ele a viu'. Vieira da Silva - Arpad Szenes e o Castelo Surrealista. Lisboa. Fundação EDP. 3.
[] _______. (2008). 'Vieira da Silva por Arpad Szenes como só ele a viu'. Vieira da Silva - Arpad Szenes e o Castelo Surrealista. Lisboa. Fundação EDP. 3.
[] _______. (2008). 'Correspondências'. Correspondências - Vieira da Silva por Mário Cesariny. Lisboa: FASVS. 11 - 5.
[] _______. (2008). 'Apresentação'. Vieira da Silva - Un Élan de Sublimation - Um Percurso Iniciático Através da Obra. Lisboa: FASVS. 7 - 8.
[] _______.(2000). 'Vieira da Silva'. Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 9 - 13.
[] _______. (2000). ' Vieira da Silva' (English V.). In: Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 19 - 23.
[] _______. (2000). 'Arpad Szenes'. In: Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 9 - 13.
[] _______. (2000).'Arpad Szenes'. (English V.). In: Vieira da Silva - Arpad Szenes - Pintura. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro. 9 - 13.
[] RUIVO, M. et alt. (2008). Au fil du temps. percurso fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva. Lisboa: FAS-VS.
[] SANTOS, J. M. (2008). 'Vieira da Silva" como só a viu'. Correspondências - Vieira da Silva por Mário Cesariny. Lisboa: FASVS. 9-10.
[] _______. (2008). 'Frente a frente' (Apresentação).
Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da silva e Mário Cesariny. 1952-1985. Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. 7-10.
[] SAMPAIO, N. (Abr. 1970). 'Quatro Livros sobre Vieira da Silva'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. 1970. Lisboa: FCG.
[] SANTOS, S. et alt. (2008). Au fil du temps. percurso fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva. Lisboa: FAS-VS.
[] SANTOS, S. (2008). 'Vieira da Silva e Mário Cesariny. Um encontro no invisível' (Introdução). Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da Silva e Mário Cesariny. 1952-1985. Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. 11-9.
[] SÉGUR, S. & SILVA, M. H. V. ill. (2000).
Les malheurs de Sophie. Paris: Hachette Jeunesse.
[] _______. (2004). Os desastres de Sofia. Lisboa: Artemágica & Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
[] SILVA, F. R. (2005). 'Espaços maneiristas em Maria Helena da Silva'. Artis. Lisboa: Revista do Instituto de História de Arte da Faculdade de Letras de Lisboa. 4. 427-39.
[] SILVA, M. H. V.
(2008). 'Cartas'. Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da Silva e Mário Cesariny. 1952-1985. Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva.
[] SILVA, M. H. V. & GUÉGUEN, P. (2005). Kô et Kô - Les Deux Esquimaux. 1ª Edição: 1933. Paris: Ed. Chandeigne.
[] _______. (2005). Kô et Kó - Os dois Esquimós. 1ª Edição: 1933. Algés: Gótica.

[] _______. (1933). Kô et Kô : les deux esquimaux. Paris: Jeanne Bucher.
[] SILVA, R. H. (2008). 'Longos dias têm cem anos - Vieira da Silva segundo Agustina Bessa-Luís'. L+Arte. Cacém: Vasp premium. 427 - 439.
[] SCHREINER, G. (1993). 'Prefácio: Coleccionar?'. In: Vieira da Silva. Obra Gráfica 1933 -1991. Colecção Gérard A. Scheiner. Tomar: Câmara Municipal de Tomar.
[] SOARES, A. (2008). 'A demanda do Graal-Vieira e desse outro Cálice-Arpad' (Introdução).
Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da Silva e Mário Cesariny. 1952-1985. Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. 20-34.
[] SOLIER, R. (Agosto/ Set. 1992). 'Vieira da Silva. Le Mus'ee de Poche. Paris. 1956 - Framentos de Alguns Textos Publicados sobre a sua obra'. In: Revista Artes Plásticas. 19. Edição Especial. 2º Aniversário. 25.
[] _______. (1956). Vieira da Silva. Paris: Musée de Poche.
[] SORIA, M. (2000). In: ‘Vieira da Silva’. Bilbao: Fundación Bilbao Bizkaia Kutxa.
[] SOUSA, R. (Jun. 1992). ' Vieira da Silva. A Hora Certa de Morrer'.
Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. Junho. 19. 18-9.
[] TAPIÉ, A. (1997). 'Arpad Szenes 'O raciocínio Poético'. Centenário do nascimento. Arpad Szenes. Lisboa: F. C. G. F. A. S. – V. S. 6-9.
[] TAVARES, S. (1970). 'A Semântica do Abstracto em Vieira da Silva'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Abril. Lisboa: FCG. 30-37.
[] TELES, M. C. G (1995). Um dia em Yèvre. Poemas. Sophia de Mello Breyner. Lisboa: Assírio e Alvim.
[] TERRASSE. A. (1977). L’Univers de Vieira da Silva. Paris: Henri Scrépel.
[] VALLIER, D.
(1988). ‘Pour Vieira da Silva, schéma fondateur d’un regard admiratif’. Colóquio Artes. 77. Lisboa: F. C. G. 21.
[] _______. (1982). Chemins D’Approche. Vieira da Silva. Paris: Ed. Galilé.
[] _______. (1971). La peinture de Vieira da Silva. Chemins d'aproche. Paris: Editions Weber.
[] VEZIN, L. (1988). ‘Entretien Vieira da Silva – Les naissances successives’. Beaux Arts. 61. Octobre. Levallois-Perret. Pub. Nuit et jour.
[] VIERNY, D. (1999). 'Préface'. Vieira da Silva. Paris: Ed. Fondation Dina Vierny-Musée Maillol. 9-11.
[] VITORINO, A. (2008). 'Cem anos Depois - Cent Ans Après'. Vieira da Silva - Un Élan de Sublimation - Um Percurso Iniciático Através da Obra. Lisboa: FASVS. 8.
[] VUARNET, J.-N. (1984). ‘L’utopie inverse’. Colóquio Artes. 63. Lisboa: FCG. 35-42.
[] WEELEN, G. [et alt.] (1993-1994). Vieira da Silva. 2 Vil. Monografia e catálogo analítico. Genebbra: Skira.
[] _______. (1997). 'Arpad Szenes, o navegador'. Centenário do nascimento. Arpad Szenes. (1997). Lisboa: F. C. G. F. A. S. – V. S. 14-19.
[] _______. (1993). ‘Vieira au fil des jours – Vieira ao correr dos dias’. In: Vieira da Silva. Monografie. Monografia. Catalogue Raisonné. Genève: Skira.
[] _______. (1983). Vieira da Silva. Oeuvres sur papier. Paris: L’Autre Musée.
[] _______. (1981). Le Banquet de Arpad Szenes. Paris: Ed. De la Différence.
[] _______. (1973). Vieira da Silva. Paris: F. Hazan.
[] _______. (Abr. 1970). 'Vieira da Silva' de l'Aprés Guerre'. Colóquio. Revista de Artes e Letras. 58. Lisboa: FCG. 18-23.

[] (Autor n/i) (Agost./Set. 1992). ‘Vieira da Silva - Fragmentos de Alguns Textos Publicados Sobre a Sua Obra’. Artes Plásticas. Vieira da Silva. Especial 2º Aniversário. 19. 24-30.

Catálogos:

[] Vieira da Silva Arpad Szenes . Ateliers. (2009). Lisboa: Fundação EDP/ Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva.
[] Alberto de Lacerda encontros com Vieira da Silva e Arpad Szenes . (2009). Lisboa: Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva;
[] A Intuição e a estrutura. La Intuición y la Estrutura. De Torres-Garcia a Vieira da Silva. 1929-1949. (2008). Lisboa: Museu Colecção Berardo.
[] Vieira da Silva. Obra Gravada. (2008). Odivelas: Câmara Municipal de Odivelas.
[] Au fil du temps, percurso fotobiográfico de Maria Helena Vieira da Silva. (2008). Lisboa: Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva.
[] Vieira da Silva - Arpad Szenes e o Castelo Surrealista (2008). Lisboa: Fundação EDP.
[] Gatos Comunicantes. Correspondência entre Vieira da Silva e Mário Cesariny. 1952-1985. (2008). Lisboa: Assírio & Alvim/ Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva.
[] Vieira da Silva - Arpad Szenes e o Castelo Surrealista (2008). Lisboa: Fundação EDP.
[] Correspondências - Vieira da Silva por Mário Cesariny (2008). Lisboa: FASVS - Assírio & Alvim.
[] Vieira da Silva - Un Élan de Sublimation - Um Percurso Iniciático Através da Obra. (2008). Lisboa: FASVS.
[] Vieira da Silva - Oeuvres de la Fondation Arpad Szenes - Vieira da Silva et du Centre D'Art Moderne José de Azeredo Perdigão (2007). Paris: Centre Culturel Calouste de Gulbenkian.
[] Vieira da Silva nas colecções internacionais (2004). Lisboa: Assírio e Alvim - Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva.
[] Vieira da Silva (1908-1992) . Arpad Szenes (1897-1985) – Pinturas – Desenhos – Serigrafias (2004). Porto: Galeria Alvarez – 50 Anos – 1954/2004.
[] Contemporâneos de Arpad Szenes e Vieira da Silva na Colecção Berardo (2002). Lisboa: F. A. S. – V. S.
[] Cartazes de Vieira da Silva (2002). Lisboa: F. A. S. – V. S.
[] Vieira da Silva (2002). Retratos. Lisboa/Paris: F.A.S.-V.S.
[] Vieira da Silva . Kô et Kô e outras histórias (2001). Lisboa: CML - F. A. S. – V. S.
[] Vieira da Silva / Arpad Szenes - Pintura. (2000). Aveiro: Ed. CMA.
[] Vieira da Silva (2000). Bilbao: F. Bilbao Bizkaia Kutxa Fundazioa.
[] Arpad Szenes – Vieira da Silva – Período Brasileiro (2000). Lisboa: Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva.
[] Arpad Szenes (2000). Paris: Association pour la Promotion des Arts, Hotel de Ville – C. A. S- V. S.
[] Vieira da Silva. Obra Gráfica 1933-1991. Colecção Gérard A. Scheiner. (2000). Tomar: Câmara Municipal de Faro.
[] Vieira da Silva (1999). Paris: Ed. Fondation Dina Vierny-Musée Maillol.
[] Arpad Szenes – Vieira da Silva (1998). Paris: M. National d’ Art Moderne/ Centre de Création Industrielle, C. George Pompidou, Gal. Jeanne Bucher.
[] Centenário do nascimento. Arpad Szenes. (1997). Lisboa: F. C. G. F. A. S. – V. S.
[] Quatro Olhares sobre a cidade. Almada Negreiros. Bernardo Marques. Carlos Botelho. (1997). F. A. S. – V. S.
[] Vieira da Silva – Estudos para vitrais – Igreja Saint-Jacques de Reims (1997). Lisboa: Fund. Arpad Szenes – Vieira da Silva.
[] Le coupe de Arpad Szenes (1995). Lisboa: Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva.
[] Vieira da Silva, gravuras para L’ Inclémence Loitaine de René Chair. (1993). Lisboa: F. A. S. – V. S.
[] Vieira da Silva. Obra Gráfica. 1933-1991 Colecção Gérard A. Schreiner (1992). Lisboa : CML – Palácio Galveias.
[] Vieira da Silva. (1991). Barcelona : Fundación Juan March.
[] Vieira da Silva – Arpad Szenes (1989). Porto: Casa de Serralves - Secretaria do Estado da Cultura.
[] Vieira da Silva - Arpad Szenes, nas colecções Portuguesas (1989). Porto: Ed. Casa de Serralves – Sec. de Estado da Cultura.
[] Vieira da Silva (1988). Paris – Lisboa: SKIRA - Centre National Des Arts Plastiques - Fundação Calouste de Gulbenkian.
[] Arpad Szenes . Luz . Portugal (1987). Lisboa: FCG – CAM.
[] Vieira da Silva – Arpad Szenes. Anos 30-40 (1984). Lisboa: Galeria EMI, - Valentim de Carvalho - Palácio das Alcácovas.
[] Arpad Szenes. Oeuvre gravé. (1983). Ed. Musée des Beaux-Arts de Dijon.
[] Hommage a Arpad Szenes (1982). In: Rencontres d’Art 82. Montauban - Musée Ingres.
[] Arpad Szenes – Peintures et Gouaches – 1930-1973 (1974). Paris: Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris.-1977. Lisboa: FCG.
[] Vieira da Silva (1977). Pinturas e Têmperas 1929.
[] Vieira da Silva (s/d). Estoril: Galeria de Arte do Casino do Estoril - Fundação Calouste de Gulbenkian.
sboa: Galeria S. Mamede.
[] Vieira da Silva (1970). Lisboa: Galeria 111.
[] 34 Pinturas de Vieira da Silva (1970). Lisboa: Galeria S. Mamede.
[] Vieira da Silva (1970). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian.

Bibliografia Temática

[] 'A arte do azulejo em Portugal'. In: Zacarias, A. P. et al. (2005). Instituto Camões. Lisboa: Instituto Camões/ Museu Nacional do Azulejo. Disponível na Web:
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/conhecer/exposicoes-virtuais/a-arte-do-azulejo-em-portugal.html
[] BALZAC, H.
(1995). Séraphîta. Paris: L'Harmattan.
[] _______.
(2006). Serafita. Lisboa: Ésquilo.
[] BORGES-DUARTE, I. (2002). (Coord.). (Trad.) HEIDEGGER, M. Holzwege. Caminhos da Floresta. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
[] LACERDA, D. (2003 ).'Estética e Personagens nos Romances de Agustina Bessa-Luís: Espelhismos ensaio de Catherine Dumas'. In: Latitudes. 18. Set. pp. 93-94. Disponível na Web: revues-plurielles.org/_uploads/pdf/17_18_31.pdf.
[] MAETERLINCK, M. (2004). L'oiseau bleu. (Lecture de Michel Otten). Bruxelles: Éditions Labor.
[] PINHARANDA, J. L. (2006). 'Cuando el pintor es un caso aparte o las viejas aún estaban allí'. ('Quando o pintor é um caso à parte ou as velhas ainda lá estavam'). Catálogo. Mário Cesariny. Navío de Espejos. Madrid: Ediciones Exposiciones. pp. 7-29. Disponível na web:
www.circulobellasartes.com/fich_libro/arch_fich_libro_27.pdf.
[] VICENTE, G. (2007). Frágua de Amor. Floresta de Enganos. Lisboa: Assírio e Alvim.

[] ZWEIG, S. (2007). Le Joueur d'échecs. Paris: Le Livre de Poche.

(Publicações presentes na Exposição Bibliográfica, realizada na Biblioteca da Faculdade de Letras de Lisboa, no âmbito do Colóquio)

sábado, 14 de junho de 2008

[9] Recortes de jornal - JL Jornal de Letras. Centenário de Vieira da Silva . 4 a 17 de Junho de 2008



Clique sobre a imagem para aumentar.
Ckick on the image to enlarge or acess its description

[8] Colóquio . Uma forma de comemorar o centenário de Vieira da Silva

‘[...] Não é uma mulher íntima, é uma mulher sócia da emoção e para quem as paixões significaram talvez uma cumplicidade uma outra realidade que não está presente [...]’.

Agustina Bessa-Luís

In: Longos Dias Têm Cem Anos – Presença de Vieira da Silva.
Lisboa: INCM. 1982. p. 10.

A comemoração do centenário de Maria Helena Vieira da Silva é a oportunidade de partilharmos Longos Dias Têm Cem Anos, deixando-nos enredar, também nós, pela modernidade - uma viagem ao encontro de si e do mundo, através de um olhar contemporâneo.

Intencionalmente pretendemos proporcionar um entendimento holístico e transversal da obra da Artista – numa conjugação sensível, mediada pela vontade, pela relação amorosa com Arpad e pelo envolvimento emocional com o mundo – numa revelação cívica.

O presente colóquio é uma abertura hermenêutica, partilhada por filósofos, pensadores, artistas e amigos, conjugando a apresentação da obra de Vieira deixando aflorar esse fundo indissociável estético-ético.

[7] Recortes de Jornal - 14 de Junho de 2008 - DN Gente




Clique sobre a imagem para aumentar.
Click on an image to enlarge or access its description.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

[6] Recortes de Jornal - Aniversário de Vieira da Silva - 13 de Junho de 2008


Clique sobre a imagem para aumentar.
Click on an image to enlarge or access its description.

[5] Parabéns Maria Helena [Vieira da Silva]!

Comemora-se hoje o centenário de uma das mais importantes pintoras do século XX – Maria Helena Vieira da Silva.

Maria Helena Vieira da Silva nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1908, filha de Maria da Graça e de Marcos Vieira da Silva, diplomata.

No Inverno de 1910, o pai leva a família para Leysin, na Suiça, esperançoso numa cura para a sua tuberculose. Um ano mais tarde, falece no sanatório e Vieira da Silva regressa com a mãe a Lisboa, onde permanecerá na casa do avô, até 1926.

Maria Helena não frequenta a escola, mas, em casa do avô, aprende a tocar piano e tem aulas de Português, Francês e Inglês. A casa é muito grande e cheia de livros que a pintora, para fugir ao enfado, lê sem restrições. Os Verões são passados em Sintra, numa casa situada na encosta atrás do Palácio da Vila.

Em 1924 frequenta as aulas de escultura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e, dois anos mais tarde, dedica-se ao desenho anatómico.

Ao sentir que já não consegue progredir artisticamente em Lisboa, muda-se para Paris, na companhia da mãe. É o ano de 1928. Instala-se no Hotel Medical na rua Faubourg St. Jacques e começa então a esculpir. Ao visitar os museus de Paris, sente uma grande distância entre os seus anseios artísticos e as obras do passado, relativamente às quais confessa alguma incompreensão. Ao invés, sente uma natural proximidade com os pintores impressionistas. Van Gogh, Gauguin e Cézanne influenciam Vieira da Silva que reconhece nas pinceladas destes artistas as estruturas de uma ordem subjacente à realidade visível, acentuando novas formas na plasticidade espacial.

A Primeira Guerra Mundial deixou as suas marcas também no meio artístico, abalando a relação homem/mundo e relativizando convicções firmadas. Vive-se uma época fértil em arte e em paradigmas plásticos. Quando inquirida sobre a sua filiação em algum movimento, Vieira afirmava que não queria ser membro de seita alguma, mas reconhecia as influências do impressionismo, do surrealismo, do cubismo e da pintura abstracta.

No Verão de 1928, faz uma viagem de estudo por diversas cidades italianas, onde contacta com as obras do Trecento e do Quattrocento. É através delas que se inteira do devir de uma nova concepção do espaço pictórico. Percebe agora a distância que sentia face às obras antigas que via no Louvre. A inquietação era fruto da sugestão da perspectiva central no mimetismo do espaço que o olhar humano projecta.

Regressando a Paris, prossegue os seus estudos com um novo à vontade. Ainda em 1928, faz desenho de modelo nu na Académie de la Grande Chaumière, onde conhece o pintor húngaro Arpad Szenes. Trabalha também no atelier do escultor Bourdelle.

Em 1929 estuda sucessivamente com os pintores Dufresne, Waroquier e Friesz, na Académie Scandinave. Frequenta o Atelier 17, onde se familiariza com as técnicas gráficas e passa algum tempo no atelier de Fernand Lèger, onde se apaixona pela dinâmica da vida. Interessa-se igualmente pela representação do movimento no futurismo italiano.

Casa-se com Arpad Szenes em 1930 e com ele viaja até à Hungria e à Transilvânia. Nesta viagem realiza um conjunto de esboços que traduzem a dimensão existencial do espaço. A pintora afirma ser o espaço incomensurável para o olhar e que o sente como uma porta fechada que a impossibilita de conhecer coisas essenciais – só a morte abriria essa porta.

Volta a Paris e, ainda nesse ano, participa pela primeira vez numa exposição em Lisboa, a cidade que a viu nascer.

Em 1931 desloca-se a Marselha, participando no Salon des Surindépendents e no Salon d’Automne, já novamente em Paris.

No ano seguinte, com o marido, segue lições na Académie Ranson, orientada por Bissière.
Jeanne Bucher organiza a primeira exposição individual de Vieira da Silva, em 1933. Em Portugal, expõe na Galeria UP, no ano de 1936.

Por esta altura, acontece uma viragem radical no processo de elaboração do espaço – um retorno ao esquema tradicional da perspectiva linear, ligado à introdução de uma linguagem plástica puramente abstracta. A superfície bidimensional, até então de fundo indefinido, é alterada pelas linhas de fuga da perspectiva central e transforma-se num espaço-caixa, cujas arestas da face frontal são coincidentes com as margens da tela. Segue-se uma fase de grande produtividade que gira à volta do espaço limitado.

A partir desse ano, Vieira da Silva e Arpad Szenes aderem a um grupo de intelectuais de esquerda que se reúne no Café Raspeil. Os Amis du Monde, para além de discussões sobre a ameaça do fascismo, tratam sobre a “polémica do realismo”, onde se argumenta acerca da legitimidade da linguagem abstracta. De facto, a hesitação entre abstracção e figuração e a tentativa de unificar ambas, é uma constante da obra de Vieira da Silva, até ao final da década de 40.

Ainda neste ano, enfraquecida por uma violenta icterícia, inicia uma nova linguagem plástica que pretende o reforço da ambiguidade espacial. Preocupa-se em libertar-se do ponto de fuga que, segundo ela, era reminiscência de um imaginário espacial ultrapassado. Estruturas de rede e grelhas hermetizam o espaço, qual metáfora de um mundo incerto e complexo, que apenas fragmentariamente se pode apreender.

Em 1937 conhece Matisse e Braque; conjuntamente com o marido, projecta tapeçarias a partir desses pintores. No ano seguinte, o casal muda-se para o Boulevard St. Jacques mas, face à ameaça da guerra, regressam a Portugal em 1939.

O estado português recusa um grande quadro de Vieira da Silva sobre Lisboa, destinado à Exposição do Mundo Português de 1940; recusa-lhe também a possibilidade de recuperar a nacionalidade portuguesa, perdida com o seu casamento. Face a tal conjuntura, Vieira da Silva e Arpad Szenes exilam-se no Brasil, no Rio de Janeiro.

Por esta época, o espaço adquire a sua verdadeira dimensão com a inserção do elemento humano. Vieira trata as suas pinturas pressupondo um olhar sobre o mundo de um ponto de vista extrínseco. A superfície cobre-se de padrões que se adensam ou condensam, formando figuras. Trata-se de um espaço-palco construído por linhas, grelhas, quadrados e losangos onde se inscrevem as figuras. A existência humana é jogada numa posição deslizante em que o homem se torna mero vestígio da sua passagem.

Vieira da Silva participa em 1942 na Exposição do Museu Nacional de Belas Artes e, em 1944, expõe na Galeria Ashkanazy, mas a reacção da crítica é negativa. O Brasil era, na época, culturalmente conservador, valorizando a pintura figurativa. Apesar disso, o pintor uruguaio Carlos Sciliar realiza um filme sobre o casal, no ano seguinte.

No Rio de Janeiro, Vieira pinta sobretudo guaches, já que o calor não propicia a pintura a óleo. Pinta com algum saudosismo a cidade de Lisboa, pinta vistas do Rio de Janeiro, retratos de amigos como Cecília Meireles, Murilo Mendes e outros. Pinta também auto-retratos com forte componente de identificação com o drama da guerra. Como o casal não consegue viver apenas dos quadros, Arpad começa a dar cursos de pintura no seu atelier e Vieira contribui pintando em suportes cerâmicos.

Em 1945, expõe no Salon dês Réalités Nouvelles, em Paris; no ano seguinte, no Palácio Municipal de Belo Horizonte e em Nova Iorque, onde Mark Tobey adquire um quadro seu.

Em Março de 1947, regressa a Paris. Arpad irá reencontrá-la dois meses depois.

No ano de 1949 expõe na galeria Pierre Loeb, em Paris; na galeria Trouvaille, em Lille, e na galeria Blanche de Estocolmo.

Após novas e sucessivas exposições, é-lhe atribuído o Prémio da II Bienal do Museu de Arte Moderna de S. Paulo. É já uma pintora internacionalmente consagrada.

É comum Vieira da Silva retomar temas e elementos de trabalhos anteriores. A procura do espaço prossegue no período do pós-guerra, agora transfigurado graças à multiplicação de perspectivas e graças a uma nova diversidade em que a desordem funciona como metáfora ao alheamento e à desorientação do homem moderno. O seu trabalho denota uma crescente depuração plástica. Primeiramente, continuando as experiências do espaço pictórico hermeticamente fechado, numa perspectiva central de espaço-palco. Depois, prossegue para uma espacialidade descontínua onde o predomínio do ponto de fuga é enfraquecido por uma multiplicidade desorientadora de direcções. A figura humana permanece, porém, menos visível – mais adaptada à sua escala. Os quadros tornam-se como que organismos vivos onde o olhar do espectador pode passear na ambiguidade e nas contradições da espacialidade pictural. O espectador não é passivo: participa, subindo, descendo, saltando com o olhar; no fundo, reiterando a dimensão temporal. Erguem-se esqueletos transparentes de linhas que transmitem o fascínio da pintora pelas grandes aglomerações urbanas. São estruturas que se tecem e que relacionam a unicidade do ser com a cosmovisão (simultaneamente abstracta e concreta) que a pintora procura através de um equilíbrio entre a espontaneidade e a ideia preconcebida.

As composições labirínticas e a multiplicação de perspectivas podem ser vistas como uma metáfora das coordenadas da existência humana. Abrem-se corredores e passagens, cujas partes minúsculas são dimensionadas tendo em conta uma construção gigantesca. Nas estruturas labirínticas há a inevitabilidade do erro e da perda. O centro destes fragmentos labirínticos é a tal porta que esconde acontecimentos essenciais, intransponível pelo olhar, assinalando a questão existencial e integrando a incerteza como apanágio determinante da consciência moderna.

Com a morte de Arpad Szenes em 1985, este sentido metafórico do labirinto alterar-se-á, permanecendo em estrita relação com a morte, com o fim do caminho.

Vieira da Silva falece no dia 6 de Março de 1992.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

[4] Centenário . 'Uma Portuguesa em Paris' - Visão 12 de Junho de 2008

Cunha, Sílvia Couto (Jun. 2008). 'Centenário - Uma Portuguesa em Paris'. Revista Visão. 797 . Cascais: Edimpresa. 114-8.

domingo, 8 de junho de 2008

[3] Presentation and structure of the project

International Colloquium
Longos Dias Têm Cem Anos - Vieira da Silva: um olhar contemporâneo

The year 2008 marks the one-hundredth anniversary of the birth of Maria Helena Vieira da Silva, one of the most important artists in the western avant-gardes. Participating in this centenary celebration, the Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa is spearheading a multidimensional project with an International Colloquium concerning the life and work of Vieira da Silva at its core.
Entitled "Longos dias têm cem anos - Vieira da Silva: um olhar contemporâneo", the colloquium will be held in 2009, from January 15th-16th, and it is structured into the following debate platforms:

I. Vieira – Pathways of her life and work
II. Art Crossings
III. Vieira for the 21st century

The first platform is anchored in Vieira's life, presenting personal statements by those who knew her and carefully researched biographical facts, such as the major role of Arpad Szenes in her life and work, her close relation with other artists, or the historical and political events that affected her career.

The aim of the second platform is to present a trans-disciplinary overview of the several dimensions and articulation that could be reported to Vieira's creative activity. This plural interface will gather panelists from different artistic fields – painting, drawing, literature, cinema, music – sharing perspectives and blurring the boundaries between the arts.

The third platform outlines the conceptual bridges between recurrent themes raised by the cultural legacy of the painter and the scope of some disciplinary perspectives like those of Aesthetics and Philosophy of art, Urbanism, Curatorial Studies, Environmental Studies, Women's Studies or even Politics.

Aim and objectives
This two-day colloquium will bring together speakers from the most varied areas of study, with the purpose of illustrating the full amplitude of the creative and existential pathways in the life of this irrefutable figure of the international art panorama of the 20 th Century. The objective then, is to provide a context for trans-disciplinary debate, sharing and articulation of ideas purporting to the themes that arise from the intellectual and artistic experience of Vieira da Silva.

[2] Présentation et structure du projet

Colloque International
Longos Dias Têm Cem Anos – Vieira da Silva : um olhar contemporâneo

Présentation
Lors des commémorations du centenaire de la naissance de Maria Helena Vieira da Silva, le Centre de Philosophie de l´Université de Lisbonne organise un Colloque International, à Lisbonne, le 15 et 16 janvier 2009.

Cet évènement pluridisciplinaire est structuré par trois panneaux les suivantes plateformes de débat :

I. Vieira – Trajets de vie et d´art
II. Croisement
III. Vieira pour le XXI ème siècle

Le premier panneau réunira le témoignage de personnalités qui ont fréquenté l´artiste, comme aussi des communications d´investigateurs qui se sont consacrés à l´étude de la vie et de l´oeuvre de Vieira da Silva.

Avec le second panneau, nous prétendons une perspective englobante sur les différentes dimensions et articulations passibles d´établir une relation entre les activités créatives de Vieira. Conférenciers originaires de différentes formes d´expression artistique – peinture, dessin, littérature, cinéma, musique – feront le pont entre l´oeuvre de Vieira da Silva et leurs respectifs arts, partageant idées et nuançant les traditionnelles frontières entre les arts.

La troisième panneau de débat construira une plateforme de rencontre entre les thématiques associées aux légats culturels de l´artiste avec un abordage disciplinaire varié, comme c’est, le cas de l´esthétique et de la philosophie de l´art, de l´urbanisme, des études de tutelle, des études de genre, de l´écologie et mêne de la politique.

Objectif
Ce colloque de deux jours réunira conférenciers de toutes branches d´étude, avec l´intention d´illustrer toute l´amplitude du trajet créateur et existentiel de cette figure incontournable du panorama artistique international du XX ème siècle.
Donc le but est de proportionner un contexte multidisciplinaire de débat, partage et articulation d´idées relatives aux thématiques suscitées par l´expérience artistique et intellectuelle de Vieira da Silva.

sábado, 7 de junho de 2008

[1] Apresentação e estrutura do Projecto

Colóquio Internacional
Longos dias têm cem anos : Vieira da Silva, um olhar contemporâneo

No âmbito das comemorações do centenário de Maria Helena Vieira da Silva o Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa está a organizar o Colóquio Internacional, que decorrerá nos dias 15, 16 e 17 de Janeiro de 2009, no Auditório 3 da Faculdade de Letras de Lisboa.

Este evento transdisciplinar é estruturado pelas seguintes plataformas de debate:

I. Vieira – Trajectos da vida e das artes
II. Cruzamentos
III. Vieira para o séc.XXI

A primeira plataforma reunirá os testemunhos de personalidades que privaram directamente com a artista, bem como comunicações de investigadores que se têm dedicado ao estudo da vida e da obra de Vieira da Silva.

Com a segunda plataforma, pretende-se uma perspectiva abrangente sobre as diferentes dimensões e articulações passíveis de estabelecer relativamente à actividade criativa de Vieira. Conferencistas oriundos de vários campos de expressão artística – pintura, desenho, literatura, cinema, música – farão a ponte entre a obra de Vieira da Silva e as respectivas áreas, partilhando ideias e esbatendo as tradicionais fronteiras entre as artes.

A terceira plataforma de debate constituirá uma plataforma de encontro entre as temáticas associadas ao legado cultural da artista com abordagens disciplinares várias, como é o caso da Estética e da Filosofia da Arte, do Urbanismo, dos Estudos Curatoriais, dos Estudos de Género, da Ecologia, e mesmo, da Política.

Objectivos
Este colóquio de três dias, reunirá conferencistas das mais diversas áreas de estudo, com o intuito de ilustrar toda a amplitude do trajecto criativo e existencial desta figura incontornável do panorama artístico internacional do séc. XX. Pretende-se, pois, propiciar um contexto transdisciplinar de debate, partilha e articulação de ideias relativamente às temáticas suscitadas pela experiência artística e intelectual de Vieira da Silva.